sexta-feira, 30 de março de 2012

Vídeo: O Veneno Está na Mesa

Você sabia que em média cada brasileiro consome cerca de 5,2 litros de agrotóxico por ano? Sabia que desde 2008 o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo?

Embora existam leis em nosso país que regulamentam o uso de defensivos e pesticidas nas lavouras, elas nem sempre são obedecidas e os produtos chegam ao consumidor com um teor de contaminação muito mais elevado do que o previsto. No entanto, mesmo os alimentos produzidos dentro dos limites permitidos contaminam o organismo, obviamente em grau menor, porém, ao longo do tempo, essas "pequenas" contaminações se revelam em doenças crônicas graves e até fatais. Assista este documentário muito bem produzido e informativo para saber o que de fato está acontecendo nas lavouras brasileiras.

Nosso Deus, que é onisciente, há tempos já se preocupou em nos avisar de que chegaria o tempo em que não seria mais seguro para a saúde consumir os produtos produzidos segundo as técnicas inovadoras de plantio. Por isso, deixou instruções claras para todos os Seus filhos. Entre elas, destaco algumas:

"O Senhor deseja que Seu povo se mude para o campo, onde se poderá estabelecer na terra, cultivar suas próprias frutas e verduras, e onde os filhos poderão estar em contato direto com as obras de Deus na Natureza. Minha mensagem é: Tirai vossas famílias das cidades..." (Maranata, p. 182).

"Vejo a necessidade de o povo de Deus se mudar das cidades para campos retirados [lugares], onde possam cultivar a terra e produzir sua própria provisão. Assim poderão criar os filhos com hábitos simples e saudáveis. Vejo a necessidade de se apressarem para terem todas as coisas prontas para a crise" (Vida no Campo, p. 31).

"Os pais e mães que possuem um pedaço de terra e um lar confortável são reis e rainhas" (Ibid., p. 27).

Que possamos buscar sabedoria, conhecimento e o poder de Deus para praticar Seus conselhos.




Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

segunda-feira, 26 de março de 2012

Na casa da família Oliveira o culto é assim...


Roger e Juliana Oliveira
Meu esposo e eu somos adventistas desde pequenos, mas não fomos acostumados ao culto familiar diário em nossas casas, muitas vezes fazíamos o culto apenas no pôr do sol da sexta-feira.
Quando nos casamos, passamos por uma fase da adaptação difícil. Além de virmos de famílias muito diferentes, mudamos de cidade e meu esposo trabalhava a 150 km de nossa casa – um mega desafio para o início do casamento! Para mim era impossível imaginar o culto familiar, porque meu esposo saía de casa às 4h50 e voltava por volta das 20h30. Estávamos cansados demais, e envolvidos demais nos afazeres domésticos, já que eu também trabalhava fora o dia inteiro. O tempo que restava aos fins de semana gastávamos nos trabalhos da igreja e em alguns momentos de lazer a dois ou com amigos.
Tentei acordar junto com meu esposo, mas os dois dormíamos lendo a meditação ou a Bíblia, tamanho era o cansaço. Isso me deixava extremamente frustrada e triste, porque sabia que era necessário ter o culto diário, mas dentro da nossa realidade nos sentíamos impossibilitados. Lembro que orei a Deus por meses, muitas vezes chorando, por ver nosso fracasso espiritual e muitas vezes familiar. Deus precisava nos tirar desse turbilhão.
Foi então que fui chamada para trabalhar em São Paulo e voltamos a morar em nossa cidade natal. Meu esposo agora estava muito mais perto do trabalho, e apesar do trânsito, resolvemos colocar em prática nosso plano do culto familiar. No começo não foi nada fácil, porque qualquer imprevisto, deixávamos de fazer o culto. Quando chegava na igreja no sábado, ficava triste ao responder a chamada da Escola Sabatina, pois precisava falar que não tinha estudado 7 dias.
No começo de 2009 nos encontramos com um casal de amigos que havia mudado o regime alimentar. Passamos um delicioso sábado juntos onde eles nos explicaram as fantásticas experiências espirituais, familiares e de saúde decorrentes do estilo de vida saudável, principalmente da alimentação. Dentro do meu coração eu já desejava uma mudança, mas nunca tive forças para realizar. Naquele sábado oramos juntos e na volta para casa meu esposo e eu decidimos mudar de carnívoros para vegetarianos estritos. Foi uma mega mudança, nosso corpo sentiu um pouco as reações, mas logo estávamos totalmente adaptados e buscando novas receitas e novas formas para desenvolver nosso novo estilo de vida.

Depois de quatro semanas começamos a notar as diferenças tanto na saúde quanto na espiritualidade. Nossas orações passaram a ser diferentes, nossos cultos se tornaram constantes e com maior duração, não sentíamos sono e a mensagem era totalmente clara para nós. Estávamos ouvindo a voz de Deus pela primeira vez em nossas vidas. Líamos e sentíamos a resposta de Deus para o nosso dia. O Espírito Santo foi trabalhando de forma poderosa em nossa vida e depois de estabelecer nosso culto familiar Deus nos deu uma nova missão, o culto pessoal. Muitas bençãos temos colhido desses momentos preciosos ao lado de Deus. Nesses momentos ouvimos a voz do nosso Criador, nos rendemos aos Seus pés, humilhamos nosso coração e encontramos a paz que só Jesus pode dar. Hoje nos sentimos muito mais próximos como marido e mulher e como Filhos de Deus.

Em nosso culto familiar seguimos hoje a seguinte sequência:
  • Oração Inicial;
  • Leitura da Meditação;
  • Leitura da Lição da Escola Sabatina;
  • Leitura do Comentário da Lição;
  • Leitura de 1 capítulo de algum livro do Espírito de Profecia (nesse momento estamos estudando o livro Mente, Caráter e Personalidade, volume 1);
  • Oração Final.
Há algum tempo, aprendemos um método muito especial de oração em conjunto. Ao finalizarmos o culto, antes de dormir ou no culto de pôr do sol, oramos juntos e cada um faz uma parte da oração. Cada um fala duas ou três frases e vai passando a vez para o outro, que continua do mesmo ponto. Usamos trechos de hinos ou versos bíblicos no meio do oração, assim exercitamos nossa mente nos versos que já decoramos anteriormente. Essa oração é muito bonita, muito especial, pois os dois participam e também passamos de 15 a 20 minutos orando sem perceber. Aprendemos também com o Pr. Jorge Mario uma estrutura para oração que é muito interessante e temos seguido em nossos cultos:
  • Adoração e louvor a Deus;
  • Agradecimentos;
  • Pedidos particulares ou pelo casal;
  • Pedidos pelos amigos e familiares.


sábado, 24 de março de 2012

Ágar-ágar: gelatina vegetal, saudável e natural

Há alguns anos, almoçando em um restaurante vegetariano, experimentei uma gelatina vegetal muito saborosa. Encantada, perguntei a um funcionário que gelatina era aquela e se poderia ver a embalagem para conhecer o produto. Ele gentilmente trouxe a embalagem e pude ler o rótulo. Que decepção! A gelatina de fato era vegetal, mas estava longe de ser natural. Era pura química! Uma mistura de conservantes, corantes, emulsificantes e por aí vai. A lista era bem grande. Na ocasião, confirmei algo que já havia notado em alguns produtos: não basta ser vegetal, é preciso ser saudável e natural. Por isso, a importância de sempre lermos o rótulo. Não importa o que a embalagem diz, o que vale é a lista de ingredientes. Se a lista é muito grande, já podemos desconfiar!

Esse já não é o caso da gelatina de ágar-ágar. A ágar-agár é uma substância 100% natural e saudável extraída de algas vermelhas. Ela forma com facilidade um hidrogel e não precisa ser refrigerada para endurecer, pois endurece normalmente em temperatura ambiente. Possui cor esbranquiçada e sabor neutro, podendo ser acrescida de qualquer sabor de nossa preferência. A ágar-ágar é facilmente encontrada em lojas de produtos naturais ou em lojas de produtos japoneses. Existem algumas marcas no mercado, mas a que encontro com maior facilidade é a da foto acima. Existe a opção de comprá-la a granel, mas por alguma razão a qualidade da ágar-ágar a granel não é a mesma das outras, pois apresenta sabor forte e uma "areia" que não se dissolve. Portanto, não recomendamos essa, mas sim as que são vendidas em embalagens, como a da foto acima.

Na embalagem, em geral, há instruções de preparo, mas levei um tempinho para pegar o jeito e compartilho com você a seguir:


Gelatina de ágar-ágar sabor maracujá

Gelatina de ágar-ágar

Ingredientes:

  • 1 colher de sopa de ágar-ágar
  • 500ml de água
  • 500ml de suco de sua preferência (maracujá é o nosso predileto)
  • Mel a gosto

Modo de fazer:
Fazer o suco beeeem concentrado e adoçar além do normal (lembre-se de que o suco será diluído em mais 500ml de água, portanto, a quantidade de doce deve ser suficiente para 1 litro de líquido). Reservar. Diluir a ágar-ágar em 500ml de água e deixar ferver por 10 minutos em fogo brando. Desligar. Retirar com uma colher ou escumadeira a espuma branca que se forma após a fervura. Acrescentar o suco concentrado e misturar bem. Colocar em tacinhas ou em um refratário ainda quente (endurece rápido) e deixar esfriar. Não é preciso colocar na geladeira para endurecer. 

Sabores que já testei e aprovei: uva (usei o suco 100% integral da Superbom e acrescentei mel), limão (fiz uma limonada bem forte) e maracujá (sempre faço o suco natural bem concentrado). 

Em vez de suco, uma amiga preparou leite vegetal com alfarroba (carob) e adoçou com mel. Tive a oportunidade de experimentar e gostei muito, mas ainda não tentei fazer.

Dica: A ágar-ágar também pode ser usada para dar consistência a cremes e coberturas. Um exemplo disso é o creme de amêndoa. Clique aqui para ver a receita.

Bom apetite!

Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

sexta-feira, 23 de março de 2012

Na minha casa o culto é assim...

"Na minha casa o culto é assim..." é uma série de testemunhos que em breve serão publicados aqui. O objetivo dessa série é ressaltar a importância do culto familiar, bem como trocar experiências, dicas e ideias para esse momento tão importante. Se você tem o hábito de fazer o culto com sua família e gostaria de compartilhar seu testemunho, envie seu relato para contato@vidacampestre.com.br

Se você ainda não pratica o culto familiar, mas tem esse desejo, acompanhe essa série. Aqui você vai ter a oportunidade de saber como outras famílias fizeram para superar os desafios para realizar esse momento especial e as bênçãos que têm recebido através dessa prática. Não perca!

quinta-feira, 22 de março de 2012

Estilo de vida adventista não é igual a veganismo

Tenho notado cada vez mais nossos irmãos e irmãs em Cristo utilizarem o termo “vegan” ou “vegano” para definir sua dieta alimentar. Alguns até mesmo se autodenominam vegans dizendo: “Sou vegan” ou “tornei-me vegan”. Alguns livros de nosso meio religioso também trazem no título essa palavra. No entanto, preocupa-me muito o fato de adotarmos esse termo para definir nosso estilo alimentar por uma série de razões. Vou expor minha opinião.

Antes de mais nada, veja as definições de “vegan” que encontrei numa rápida pesquisa na Internet:

“Veganismo é uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos direitos animais, que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a atividades e produtos considerados especistas” (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Veganismo).

“‘Vegan’ denomina um modo de vida que procura reduzir ao máximo a exploração de animais e, por consequência, adota uma dieta vegetariana estrita – eliminando carnes, ovos, leite e derivados da alimentação; eliminando o uso de artigos de couro do vestuário; evitando comprar produtos que envolvam testes desnecessários em animais etc. A pessoa que adota esse modo de vida também é chamada de ‘vegan’” (fonte: http://veganbrasil.com.br/tag/definicao).

Os adeptos ao veganismo são pessoas que, não conformadas com a morte ou os maus tratos a que os animais são submetidos, decidem tornar-se vegetarianas estritas. Ou seja, não fazem uso de produtos animais, porém, fazem uso das bebidas à base de cafeína, do fumo, dos refinados, dos aditivos químicos, enfim, tudo o mais que não seja de origem animal, quer saudável ou não. Além disso, essas pessoas fazem parte de um movimento ativista que combate a exploração dos animais por meio de manifestações, protestos, boicotes e outras atividades, dentre elas, algumas ilegais.

Como filha do Criador do Universo, sou responsável por Sua criação e criaturas. Devo proteger e defender a natureza em tudo que estiver ao meu alcance. Porém, da forma como Jesus agiria – que certamente não inclui manifestações sarcásticas, boicotes e atividades ilegais. Ao identificarmos nossa dieta como “vegan”, não estamos apenas dizendo que não consumimos produtos animais, mas também que aceitamos (embora não diretamente) todas as outras coisas que esse termo engloba.

Os adeptos ao veganismo deixam bem claro o motivo que os leva a se tornarem vegetarianos estritos: a proteção dos animais. Embora acredite ser meu dever zelar pela criação de Deus, essa não é a motivação para me tornar vegetariana estrita. Qual seria ela então? Para ter qualidade de vida? Ter saúde em abundância? Viver mais tempo? Economizar na farmácia? Creio que esses sejam bons motivos para alguém que não crê em Deus. Mas para mim – para nós – a motivação deve sempre ser ADORAÇÃO. Adoração ao nosso Criador que sabe o que é melhor. Que dedicou tempo para instruir Sua mensageira Ellen White para revelar ao povo do tempo do fim (nós) o que deveria ser feito a fim de se ter mente clara para discernir entre o bem e o mal. Ao decidirmos obedecer a Seus conselhos (que na verdade são ordens) revelados na Bíblia, e mais especificamente para o nosso tempo, no Espírito de Profecia, dizemos: “Senhor, creio que Tu és onisciente e digno de minha inteira obediência. Decido hoje seguir os Teus conselhos. Confio que Tu me darás poder para fazer a Tua vontade.”

Queridos amigos, por algum tempo tentei seguir os conselhos do Espírito de Profecia apenas para ter boa saúde e livrar-me de doenças. Confesso que esse tempo foi o mais infeliz da minha vida, pois achava um tremendo sacrifício deixar todas as coisas “gostosas” que estava acostumada a consumir para seguir uma dieta natural. Mas depois que compreendi que isso é um ato de adoração (ver 1Co 6:19, 20; 10:31, além dos escritos de Ellen White sobre o tema), houve uma mudança radical em minha vida. Comecei a pedir a Deus poder para mudar meu paladar para obedecer com prazer à Sua vontade. Aos poucos, Deus me transformou e está transformando a cada dia. Ao me deparar com uma tentação, não fico me lamentando mais como era bom comer isso ou aquilo. Penso que minha escolha de abster-me de certos alimentos e hábitos está agradando ao Pai que Se importou em me instruir sobre a melhor alimentação para suportar o tempo que JÁ estamos vivendo HOJE – o fim do tempo do fim!

Assim, não me considero vegan, nem macrobiótica, nem naturalista. Sou ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA. Somos diferentes de todos esses grupos por uma razão em especial: a motivação que nos leva a seguir essa dieta – que não inclui salvar animais, nem obter vida melhor, nem ter mais saúde, mas sim adorar ao Criador pela obediência a todos os Seus preceitos (saúde, vestuário, guarda da lei, enfim) através do poder que Ele promete conceder a todos os que pedirem com fé e sinceridade de coração. 

Somos pessoas que buscam em Cristo fazer parte do povo de Apocalipse 14:12 – os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus. Guardar as leis físicas, as leis de saúde, também é obedecer aos mandamentos de Deus. “Homens e mulheres não podem violar a lei natural mediante a satisfação de apetites pervertidos e de concupiscentes paixões, sem que transgridam a lei de Deus. [...] E movido de amor e piedade para com a humanidade, faz com que incida a luz sobre a reforma de saúde. Ele publica a Sua lei e a pena que acompanhará a transgressão da mesma a fim de que todos saibam, e cuidem em viver em harmonia com a lei natural. [...] Tornar patente a lei natural e insistir em que se lhe obedeça, eis a obra que acompanha a terceira mensagem angélica, a fim de preparar um povo para a vinda do Senhor” (Ellen G. White,Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 161 – leia o capítulo inteiro!).

Tenho certeza de que Deus concederá força a todo aquele que buscar de coração viver a Sua única e exclusiva dieta, ou devo dizer, estilo de vida (os oito remédios naturais), como instrumento para ajudar a fortalecer a nossa fé e comunhão com Cristo.

Para finalizar, duas citações para nossa reflexão:

“Todo aquele que violar as obrigações morais na questão de comer e vestir-se, prepara o caminho para violar as reivindicações de Deus com respeito a interesses eternos. Nosso corpo não nos pertence. Deus requer que cuidemos da habitação que nos deu, a fim de que possamos apresentar nosso corpo a Ele, como sacrifício vivo, santo e agradável. Nosso corpo pertence Àquele que o fez, e temos o dever de obter um conhecimento acerca da melhor maneira de preservar da ruína a habitação que nos deu. Se debilitarmos o corpo pela condescendência, contemporizando com o apetite, e vestindo-nos segundo as modas prejudiciais à saúde, a fim de estar em harmonia com o mundo, tornamo-nos inimigos de Deus” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 61-63).

“Adão e Eva caíram por causa de apetite intemperante. Cristo veio e resistiu a mais feroz tentação de Satanás e, a favor da humanidade, venceu o apetite, mostrando que o homem pode vencer. Como Adão caiu pelo apetite e perdeu o Éden feliz, os descendentes de Adão podem, por Cristo, vencer o apetite e pela temperança em todas as coisas recuperar o Éden” (Ibid., p. 161, 162).

Que Deus nos abençoe!

Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

quarta-feira, 21 de março de 2012

Deus gosta de cores...

Ao observar os vários tons de verde na mata, o azul agradável do céu, as lindas combinações de cores exibidas pelas flores e pássaros, percebemos o quanto Deus aprecia as cores. Cores suaves, cores vibrantes, cores delicadas, cores fortes. Muitas cores! 


Esses dias, em uma de nossas caminhadas, encontramos um gafanhoto muito interessante. Ele é todo colorido! Até parece que está pronto para participar de uma corrida de motocross! Veja só:




Além de bom gosto, nosso Deus também tem bom humor!


Por Karina Carnassale Deana - Ararat

segunda-feira, 19 de março de 2012

Assado "Sabor Pizza"


Da última vez em que o Clube da Montanha se reuniu aqui no sítio, servimos para o almoço, entre outras coisas, o Assado "Sabor Pizza". Assim que coloquei o prato sobre a mesa, os “adolenis” fizeram a pergunta fatal: “Do que é esse assado, tia?”
Se tivesse simplesmente respondido: “É de aveia”, provavelmente ninguém teria se arriscado a experimentar ou no mínimo teriam torcido o nariz. Sabendo disso, respondi: “É sabor pizza!”
Não deu outra: todo mundo avançou! Respondi sabor pizza porque acrescentei tomate, orégano, azeitona e manjericão à massa. Além disso, fiz quatro receitas para um pirex grande, o que deixou o assado alto. O resultado foi que ficou crocante por fora e cremoso por dentro. Hummm! Alguns até mesmo pediram a receita para levar para casa e pedir para a mãe fazer!
Essa receita é pra lá de prática e rápida. Quer experimentar também? Confira a receita abaixo (quantidade ideal para 2 pessoas):


Ingredientes:
  • 2 tomates picados
  • 1 cebola picada
  • 1 colher de sopa rasa de sal
  • 2 xícaras de aveia miúda
  • ½ xícara de óleo
  • 1 xícara de água
  • Cheiro verde ou manjericão fresco a gosto
  • Azeitona a gosto
  • Orégano a gosto

Modo de Fazer:
Misturar tudo e levar para assar por aproximadamente 30 minutos em temperatura média.


Almoço simples, mas especial


Este cardápio é simples, pois é composto de apenas três pratos, mas ao mesmo tempo especial por ser um cardápio diferente do dia a dia. 

À primeira vista, pode  parecer que está faltando algum acompanhamento, mas de acordo com o Divino Nutricionista e Personal Trainer este cardápio está nutricionalmente completo. Esta composição é uma excelente opção para almoços de sábado, por exemplo, pois os pratos são muitos fáceis de preparar, contudo, não são comuns.

O almoço simples, mas especial é composto pelos seguintes pratos:

  • Lentilha com quinoa e castanhas (confira a receita abaixo);
  • Salada de kiwi e carambola (ou qualquer outra fruta ou vegetal de sua preferência);
  • Creme de amêndoa com geleia de manga (confira receita abaixo).
Apesar de esse cardápio estar nutricionalmente completo, talvez você sinta a necessidade de um acompanhamento. Nesse caso, a abobrinha ao forno é uma  boa opção (receita abaixo).


Lentilha com quinoa e castanhas

Ingredientes:
  • 1 xícara de lentilha
  • 2 xícaras de quinoa
  • 2 xícaras de água
  • 1/2 xícara de castanha de sua preferência (excelente com nozes)
  • 1/2 xícara de passas pretas (opcional)
  • 1 colher de sopa de sal
  • 2 colheres de sopa de zahatar - tempero árabe (opcional)
  • 1 cebola picadinha
  • Outros temperos de sua preferência

Modo de fazer:
Cozinhe a lentilha por 5 minutos na pressão com a cebola. Escorra a água do cozimento. Em um refratário misture a lentilha já cozida aos demais ingredientes. Leve ao forno por aproximadamente 30 minutos ao até a quinoa cozinhar.

Dica: Ao término do cozimento da lentilha na pressão, retire-a imediatamente da panela. Se esperar, ela continuará cozinhando com o calor e ficará muito mole.



Creme de Amêndoa com Geleia de Manga
Receita inspirada no livro Delícias de Cardápio (Eliza Biazzi)

Ingredientes:

  • 1 litro de água fervendo
  • 1 1/2 xícara de amêndoa
  • 3 colheres de sopa de leite de soja em pó
  • 6 colheres de mel
  • 1 pitada de sal
  • 2 colheres de sopa de ágar-ágar
  • 2 colheres de sopa de amido de milho


Modo de fazer:
Junte a água fervendo, a amêndoa, a pitada de sal, a soja em pó e o mel no liquidificador e bata bem. Coe com um peneira fina. Misture o leite com a maisena e a ágar-ágar mexendo até engrossar em fogo baixo. Deixe por 2 minutos em fervura. Coloque em tacinhas e cubra com geleia de manga ou outra geleia de sua preferência. Enfeite com anis estrelado.

Na receita original, essa sobremesa é acompanhada de calda de morango, e não de geleia de manga como eu fiz.

A geleia de manga é simples. Basta bater no liquidificador mangas bem maduras e levar ao fogo até encorpar. Eu não acrescento açúcar, por isso a consistência da geleia é mole. Estoque a vácuo em potes de vidro esterilizados. Dura bastante!

Para fazer a calda de morango você vai precisar de:

  • 3 xícaras de morango
  • 1 xícara de mel

Modo de fazer:
Misturar tudo e levar ao fogo até encorpar.

Dica: Ágar-ágar é o substituto natural e saudável da gelatina. Ela é vendida em forma de pó em lojas de produtos naturais ou lojas de produtos japoneses.


Abobrinhas ao Forno
Fonte: Prevenção de Doenças Crônicas (Dr. Sidney Federmann)


Ingredientes:
  • 4 abobrinhas cruas
  • 200g de tofu
  • ½ xícara de molho de tomate
  • Orégano, cheiro verde a gosto
  • 1 cebola grande
  • Sal
  • ¾ xícara de óleo ou azeite

Modo de Fazer:
Cortar as abobrinhas ao meio (no sentido do comprimento), retirar o miolo e refogar com a cebola, o tomate e o molho. Deixar ferver, acrescentar o orégano, o cheiro verde e desligar. Amassar o tofu com um garfo e juntar ao molho. Rechear as abobrinhas e levar ao forno médio por 20 minutos.

Bom apetite!


quinta-feira, 15 de março de 2012

A dieta vegetariana é mais cara do que a dieta com carne?


Indo diretamente ao ponto: A dieta vegetariana não é mais cara do que a dieta com carne. Porém, não se trata de uma comparação simplista, nem uma comparação item a item.

Primeiramente, dieta vegetariana não é simplesmente uma dieta sem carne, se assim fosse, bastaria tirar do cardápio alimentos cárneos, o que obviamente resultaria em redução do custo com alimentos.

Quando se decide por uma dieta vegetariana, em geral, isto é resultado de uma motivação, que vai desde o cuidado com a saúde até adorar verdadeiramente a Deus (ver I Coríntios 10:31). Portanto, há bem mais mudanças que acompanham essa decisão, por exemplo, substituição de alimentos refinados por integrais; refrigerantes por sucos naturais; açúcar por mel; salgadinhos por castanhas; enlatados por alimentos frescos; etc. Sem falar nas mudanças do estilo de vida: deitar e levantar-se cedo; exercitar-se; não comer entre as refeições, que devem ser no máximo três; dentre tantos outras.

Se uma comparação item a item for feita, tomando por base todo o conjunto de alimentos saudáveis introduzidos na nova dieta, poderá dar a impressão que a dieta vegetariana é mais cara, mas essa forma de cálculo é enganosa. O cálculo deve ser feito no conjunto do consumo de alimentos, e, para ser exato, deveria estender-se aos gastos com medicamentos e até mesmo aos dias perdidos de serviço por doença oriunda do estilo de vida insalubre.

Alguns itens do cardápio saudável são realmente mais caros do que seus similares prejudiciais ou de baixa nutrição, os exemplos acima citados revelam essa diferença, no entanto, no cômputo geral, há ganhos que superam com larga vantagem esses itens mais caros quando analisados individualmente.
Subtraia de sua lista de compras todas as guloseimas; subtraia também os valores gastos com restaurantes sofisticados, churrascarias, pizzarias, sorveterias e docerias; elimine também o custo com os alimentos consumidos fora do horário das refeições; verifique também que se obtém a sensação de saciedade comendo menor quantidade de alimentos integrais em comparação com os similares refinados, com a vantagem de ficar mais bem nutrido.  Ah! Não se esqueça de subtrair os suplementos alimentares e os aditivos para melhorar o funcionamento intestinal, agora desnecessários. Até o hálito melhora muito, dispensando o consumo de colutórios bucais e chicletes.

Mesmo famílias bem pobres podem ser vegetarianas; além de economizarem ainda ganharão em saúde e nutrição. Nosso país é muito abençoado nesse sentido. Analise quanto custa feijão, farinha de milho, inhame, polenta, soja, abóbora, abacate e banana (dentre muitos outros) que são de baixíssimo custo e muito nutritivos, em comparação com o alimentos cárneos.

Faz quase três anos que somos vegetarianos estritos (sem nenhum derivado de animal), nesse período pudemos avaliar com rigor matemático que em média economizamos perto de 40 por cento ao mês com gastos em alimentação. Deus jamais iria requerer algo de Seus filhos para o qual Ele não os capacitasse. Fazemos cuidadoso registro das despesas domésticas e estamos mais do que convencidos da economia financeira com o estilo de vida requerido por Deus. Gostaria, no entanto, de dizer com toda sinceridade, mesmo que ficasse muito mais caro, ainda assim deveríamos colocá-lo em prática. Quanto vale fazer a vontade de Deus?


quarta-feira, 14 de março de 2012

Daniel: homem santo em meio a glutonaria


Muitas pessoas acreditam que santificação é um estágio na vida cristã: ao alcançá-lo, estamos diplomados como santos. Outros acreditam em santificação instantânea: num momento de nossa vida somos radicalmente e automaticamente transformados e passamos a viver uma nova vida, como num passe de mágica.
Para descobrir o que de fato é santificação, observe 1 Tessalonicenses 5:23: “Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, a alma e o corpo de vocês sejam preservados irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”.
Santificação é viver de forma dedicada a Deus, inteiramente. A santificação, então, passa a ser o estilo de vida do cristão. Ela afeta todas as áreas de nossa vida: física, mental e espiritual. Santificação é nos apropriarmos da vontade de Deus em nossa vida, e viver em inteira conformidade com Sua vontade. Embora Deus opere a santificação em nossa vida, cabe a nós permitirmos que ela ocorra, renunciando a certas coisas que nos afastam de Deus e de Sua vontade.
Além disso, a verdadeira santificação não consiste em emoções. Há uma tendência de pensarmos que quando estamos satisfeitos, realizados ou felizes, estamos santificados. Porém, a santificação é uma obra diária, não momentânea, e durará enquanto durar nossa vida.
Há na Bíblia um personagem que ilustra muito bem o que significa santificação: Daniel.
Daniel ainda era jovem quando, dentre os israelitas que foram levados cativos à Babilônia, foi selecionado para servir na corte do rei. Certamente, naquele ambiente pagão em que estava, sofreu muitas tentações. Entretanto, em cada momento, buscou a santificação, tentou viver conforme a vontade de Deus; e é possível ver o quanto ele foi recompensado.
Na Bíblia, em Daniel 1:5-7, diz: “De sua própria mesa, o rei designou-lhes uma porção diária de comida e de vinho. Eles receberiam um treinamento durante três anos, e depois disso passariam a servir o rei. Entre esses estavam alguns que vieram de Judá: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. O chefe dos oficiais deu-lhes novos nomes: a Daniel deu o nome de Beltessazar; a Hananias, Sadraque; a Misael, Mesaque; e a Azarias, Abede-Nego”. Esse era o ambiente em que Daniel estava. Ellen G. White diz que na mesa do rei eram servidos inúmeros alimentos impuros, inclusive carne de porco. Naquele momento, qual foi a decisão de Daniel? Ela está descrita no verso 8: “Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei, e pediu ao chefe dos oficiais permissão para se abster deles.”
Dessa forma, fica claro que a santificação é uma decisão consciente de nossa parte: eu devo decidir viver de acordo com a vontade de Deus. A santificação com minha escolha de aceitar a vontade de Deus em minha vida. A santificação começa quando decido ser santo.
Tanto quanto nós, Daniel foi severamente provado. Porém, Daniel fazia da oração uma necessidade: por meio da oração, buscava o poder e auxílio de Deus, e o fazia em todas as situações de sua vida. Para que o processo de santificação seja contínuo é necessário desenvolvermos um relacionamento com Deus, que ocorre por meio da oração e estudo de Sua palavra. Se não contemplarmos o exemplo, como desejamos ser semelhantes a Ele? Se não nos relacionamos com Ele, como desejaremos fazer Sua vontade?
Quando o processo de santificação é iniciado, todo nosso ser passa a ser moldado: hábitos, palavras, temperamento, estilo de vida… Tornamo-nos dependentes de Deus e, confiando plenamente nEle, somos levados à falar dele às outras pessoas.
Veja o que diz em Daniel 1:11-16: “Disse então ao homem que o chefe dos oficiais tinha encarregado de cuidar dele e de Hananias, Misael e Azarias: ‘Peço-lhe que faça uma experiência com os seus servos durante dez dias: não nos dê nada além de vegetais para comer e água para beber. Depois compare a nossa aparência com a dos jovens que comem a comida do rei, e trate os seus servos de acordo com o que você concluir.’ Ele concordou e fez a experiência com eles durante dez dias. Passados os dez dias, eles pareciam mais saudáveis e mais fortes do que todos os jovens que comiam a comida da mesa do rei. Assim o encarregado tirou a comida especial e o vinho que haviam sido designados e em lugar disso lhes dava vegetais”.
A santificação deve nos aproximar de Deus, dando-nos um conhecimento de quem Ele é. Essa proximidade nos leva a testemunhar e desafiar aos descrentes, que começam a enxergar o poder de Deus em nossa vida, como fez Daniel.
Nessa passagem também vemos que o processo de santificação moldou os hábitos de Daniel: ele conhecia qual estilo de vida era benéfico à sua saúde, e o adotou. Veja alguns trechos do livroSantificação, página 16, de Ellen G. White, que fala sobre este assunto:
“A vida de Daniel é uma inspirada ilustração do que constitui um caráter santificado. Ela apresenta uma lição para todos, e especialmente para os jovens. Uma estrita submissão às reivindicações de Deus é benéfica à saúde do corpo e do espírito. A fim de atingir a mais elevada norma de aquisições morais e intelectuais, é necessário buscar sabedoria e força de Deus e observar estrita temperança em todos os hábitos da vida. Na experiência de Daniel e seus companheiros, temos um exemplo da vitória do princípio sobre a tentação para condescender com o apetite. Ela mostra que, por meio do princípio religioso, os jovens podem triunfar sobre as concupiscências da carne e permanecer leais às reivindicações divinas, embora lhes custe grande sacrifício.
Que seria de Daniel e seus companheiros se se tivessem comprometido com aqueles oficiais pagãos e cedido à pressão da ocasião, comendo e bebendo como era costume entre os babilônios? Aquele único exemplo de desvio dos princípios lhes teria debilitado a consciência do direito e da aversão ao mal. A condescendência com o apetite teria envolvido o sacrifício do vigor físico, a clareza do intelecto e o poder espiritual. Um passo errado teria, provavelmente, levado a outros, até que, interrompendo sua conexão com o Céu, teriam sido arrastados pela tentação. ”
Neste mesmo livro, na página 17, Ellen G. White também nos adverte quanto ao cuidado que é preciso ter com a saúde:
“Proíbe toda satisfação prejudicial do apetite ou paixão. Que ninguém, dentre os que professam piedade, considere com indiferença a saúde do corpo e se lisonjeie pensando que a intemperança não seja pecado e que não afetará sua espiritualidade. Existe uma íntima relação entre a natureza física e a moral. Qualquer hábito que não promova a saúde, degrada as mais elevadas e nobres faculdades. Hábitos errôneos no comer e beber, conduzem a erros no pensar e agir. A condescendência com o apetite fortalece as propensões animais, dando-lhes a ascendência sobre as faculdades mentais e espirituais. É impossível a qualquer pessoa desfrutar da bênção da santificação enquanto é egoísta e glutona.”
Com a santificação, nossa mente é transformada: “Ao final do tempo estabelecido pelo rei para que os jovens fossem trazidos à sua presença, o chefe dos oficiais os apresentou a Nabucodonosor. O rei conversou com eles, e não encontrou ninguém comparável a Daniel, Hananias, Misael e Azarias; de modo que eles passa­ram a servir o rei. O rei lhes fez perguntas sobre todos os assuntos que exigiam sabedoria e conhecimento, e descobriu que eram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores de todo o seu reino.” Daniel 1:18-20. Deus concedeu sabedoria extraordinária a Daniel e seus amigos em função de viverem uma vida santificada.
Diante dos exemplos, fica evidente que experimentaremos os resultados de um relacionamento genuíno com Deus quando permitirmos que ele santifique nossa vida e opere as transformações necessárias. Não deixemos que coisas pequenas interfiram em nosso relacionamento com Deus e em nosso crescimento espiritual.
Foi por permitir isso que Daniel teve uma fé tão grande que lhe permitiu manter-se firme e leal a Deus enquanto esteve em Babilônia.


Por Tatiana Cornieri - Portal Tudo para Vegetarianos

terça-feira, 13 de março de 2012

Deus sabe fazer surpresas

Nossa cachoeirinha
Ainda em nosso primeiro lar rural, a Terra de Beulá, meu esposo e eu começamos a imaginar a propriedade ideal para nós. Imaginamos um lugar no alto da montanha, com bastante água, uma vista agradável, distante da cidade, com vizinhos mais afastados, com uma área de mata e outra para plantação e, por que não, com uma bela cachoeira. Afinal, sonhar não custa nada!


Algum tempo depois, ao visitar a propriedade que mais tarde chamaríamos de Ararat, nosso coração pulsou mais forte. Era a terra dos nossos sonhos! No alto da montanha, com bastante água, vista agradável, distante da cidade, com vizinhos mais afastados, área de mata e de plantação... Encontramos ali tudo o que tínhamos imaginado, quer dizer, quase tudo, só faltava a cachoeira. Mas reconhecemos que ter uma cachoeira em nossa propriedade era sonhar alto demais... Assim, nos demos por satisfeitos.


Logo depois de nos mudarmos para o Ararat, decidimos percorrer os limites da propriedade que é demarcada por dois riachos. Após uma longa caminhada, ouvimos um som forte de queda d'água. Seria possível? Sim, isso mesmo! Uma CA-CHO-EI-RA! Quase caímos para trás! O antigo dono desconhecia a existência de uma cachoeira em seu terreno e nós quase morremos de emoção ao descobri-la.


A partir de então íamos quase todos os dias apreciar a nossa cachoeira, com aproximadamente 4 metros de queda d'água, e fazíamos questão de levar os nossos visitantes para conhecê-la. Estávamos muito agradecidos a Deus!


Depois de algum tempo, contratamos os serviços de uma pessoa que mora na região há algum tempo para nos ajudar com os serviços do sítio. Depois de nos observar fazer a maior festa com a nossa cachoeira, ele disse:


- Não entendo porque vocês fazem tanta festa com essa cachoeirinha sendo que há outra bem maior aqui.


- O quê? Como assim? - perguntamos atônitos.


- Isso mesmo, há outra cachoeira bem maior aqui no sítio. Vocês não sabiam?


- Nããããão! - foi a sonora resposta.


Seguimos nosso portador de boas-novas mato adentro e contemplamos mais uma bela, e refrescante, obra maravilhosa do Criador. Uma CA-CHO-EI-RO-NA! Uhuuuu! Em vez de uma, ganhamos DUAS cachoeiras de Deus. Que emoção!


Nosso Deus realmente sabe fazer surpresas! Ele é um Pai muito amoroso e anseia dar boas coisas aos Seus filhos. Em Seu ministério terrestre, Jesus, que revelou o caráter do Pai, deixou isso muito claro ao dizer: "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem?" (Mateus 7:11).


Que Deus maravilhoso nós temos. Louvado seja o Seu nome!

Nossa cachoeirona


"Deleita-te no Senhor, e Ele te
concederá o que deseja o teu coração" (Sl 37:4).


Por Karina Caranassale Deana - Ararat

domingo, 11 de março de 2012

Almoço árabe

"Junta panela" com os amigos
O almoço árabe vegetariano é um dos cardápios preferidos de nossa família (incluo aqui nossos queridos vizinhos). Além de agradar aos olhos, esse cardápio agrada também ao paladar de todos, até mesmo dos que não estão acostumados à comida vegetariana. É um ótimo cardápio para um "junta panela". 

Para quem não sabe, chamamos de "junta panela" os almoços em que cada família convidada se responsabiliza por um prato. Há duas semanas, participamos de um agradável "junta panela" com nossos vizinhos e outros amigos, cujo cardápio foi o almoço árabe vegetariano. Uma delícia! 

O almoço árabe é composto pelos seguintes pratos:

Almoço Árabe Vegetariano

  • Quibe vegetariano sem PVT (clique aqui para ver a receita);
  • Homus ou patê de grão de bico (receita disponível em nosso E-book Gratuito de Culinária Vegetariana);
  • Berinjela ao Forno (também disponível em nosso E-book);
  • Arroz integral com lentilha;
  • Salada de tomate.

Se desejar, pode substituir o quibe, a salada de tomate e a berinjela ao forno por pão sírio, tabule e patê babaganough (receita também disponível em nosso E-book).

Bom apetite!

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