terça-feira, 29 de maio de 2012

Toddy Shake: overdose de açúcar

Recém-lançado, novo achocolatado da Pepsico, que vem com copo para preparar bebida, tem 80% de açúcar.


A Pepsico lançou recentemente uma nova versão do achocolatado Toddy, o Toddy Shake. O produto é vendido juntamente com um copo para preparar a bebida.

Avaliamos o rótulo para verificar se tanta novidade também faz bem para a sua saúde - e a notícia não é muito boa.

16g de açúcar por porção de 20g

Apesar de o rótulo informar que rende três copos de 480 mL, o modo de preparo se limita a 160 mL, ou seja, um terço disso. Isso porque este produto apresenta, por porção de 20g (equivalente a duas colheres de sopa), 16 g de açúcar! Ou seja, 80% da bebida é açúcar!

Toddy Original tem ainda mais açúcar

Por curiosidade, resolvemos comparar o valor nutricional deste produto com o do Toddy Original. E não é que ele tem ainda mais açúcar do que o Toddy Shake? Para a mesma porção (20 g, equivalente a duas colheres de sopa), o Toddy Original contém 18 g de açúcar!

O Toddy Shake apresenta em sua lista de ingredientes os seguintes espessantes: goma xantana, goma guar e carboximetilcelulose sódica. Ausentes no Toddy Original, eles são aditivos alimentares que têm a capacidade de aumentar a viscosidade e a consistência dos alimentos, além de garantir a cremosidade da bebida.

Quanto ao preço, o Toddy Original custa, em média, R$ 3,39, a embalagem de 400 g. Já a embalagem de 180 g + o copo do Toddy Shake sai por, aproximadamente, R$ 5,80.

Fonte: PROTESTE

O que acontece quando você acaba de beber uma lata de refrigerante?


Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.

20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).

40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)

50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.

60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. .
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.

Pense nisso antes de beber refrigerantes. Se não puder evitá-los, modere sua ingestão! Prefira sucos naturais, seu corpo agradece!

Por Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética 

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Requeijão de coco


Esta é uma opção muito prática e gostosa para passar no pão. O nome original é "Margarina", mas em minha opinião fica mais parecido com requeijão com um leve sabor de coco, por isso passei a chamar de "Requeijão de Coco". Uma delícia! Dizem que dura dez dias na geladeira, mas aqui em casa não durou nem dois dias. Acabou tudo! Espero que você goste também.

Requeijão de Coco

Ingredientes:

  • 3/4 de copo de leite de coco (200ml)
  • 1/2 copo de água
  • 2 colheres de sopa de farinha de milho
  • 1/2 colher de chá de sal

Modo de fazer:
Coloque os ingredientes numa panela e ferva por 5 minutos, mexendo constantemente. Se não começar a engrossar, coloque outra colher de farinha de milho e cozinhe por mais uns minutos até que engrosse. Coloque tudo no liquidificador, bata em potência baixa e vá aumentando. Bata por aproximadamente 1 minuto até ficar bem cremoso. Coloque num recipiente, cubra e leve à geladeira. O creme ficará bem líquido, mas endurecerá após esfriar. Dura aproximadamente 10 dias em geladeira. Se depois de alguns dias ficar mais duro do que a consistência normal de margarina comum, coloque um pouco de água e mexa com força até assumir uma apresentação melhor.

Dica da Evelin (a primeira a testar essa receita): Dá uma boa cobertura de bolo se colocar 2 colheres de sopa de alfarroba em pó e mel a gosto para adoçar.

Bom apetite!

Fonte: Dr. Silmar Cristo, Saúde e Longevidade em 12 Passos

Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

domingo, 27 de maio de 2012

Você é uma árvore infrutífera?

Árvores infrutíferas
retiradas de nosso pomar
Uma das primeiras coisas que fizemos logo que nos mudamos para o Ararat foi tentar recuperar o pomar que já existia aqui. Tratava-se de um pomar com árvores pouco ou nada produtivas, mas que esperávamos que com atenção e cuidado extras voltassem a frutificar.


Foram várias tentativas. Colocamos calcário, adubo orgânico, podamos os galhos fracos, tiramos as plantas parasitas dos troncos e assim por diante. Repetimos esse processo algumas vezes, mas sem sucesso. As árvores tinham folhas aparentemente saudáveis, mas simplesmente não frutificavam. Ainda assim não queríamos descartá-las. Fizemos mais algumas tentativas, mas sem resultado. O processo todo levou alguns anos. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para recuperar as árvores, mas finalmente não nos restou outra alternativa a não ser arrancá-las, para nossa tristeza. Assim, contratamos os serviços de uma retroescavadeira que em poucas horas arrancou todas elas pela raiz. Os anos de tentativa de recuperação foram em vão. As árvores foram arrancadas e o espaço liberado para o plantio de árvores saudáveis.


Ao observar aquelas árvores infrutíferas empilhadas em um canto do pomar para serem queimadas, uma parábola proferida por Jesus veio-me à mente. Essa parábola está registrada em Lucas 13:6-9 e diz assim: “Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; e disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar.”
A princípio essa parábola simboliza o antigo povo de Israel, que depois de abusar da misericórdia divina por mais de um milênio foi finalmente representado pela figueira infrutífera. Ainda assim, Deus não o rejeitou. Estava disposto a dispersar-lhe maior atenção, oferecendo-lhe mais uma chance de arrependimento. Na ocasião, Cristo não revelou o resultado da obra do jardineiro da parábola, pois ele dependia totalmente da decisão do povo. Infelizmente, porém, sabemos que com a rejeição de Cristo a nação não respondeu aos cuidados especiais do divino Jardineiro, permaneceu estéril e perdeu o privilégio de ser a nação escolhida por Deus para anunciar o evangelho eterno ao mundo através de seu modo de vida.
A parábola da figueira infrutífera, no entanto, não simboliza apenas a nação judaica. Nela há uma lição para nós hoje também. Leia o que está escrito em O Desejado de Todas as Nações, página 587: “A nação judaica era um símbolo do povo de todos os séculos, que desdenha os rogos do Infinito Amor. As lágrimas de Cristo, ao chorar sobre Jerusalém, foram derramadas pelos pecados de todos os tempos. Nos juízos proferidos contra Israel, os que rejeitam as reprovações e advertências do Santo Espírito de Deus podem ler sua própria condenação. Há nesta geração muitos que estão trilhando o mesmo caminho dos incrédulos judeus. Testemunharam as manifestações do poder de Deus; o Espírito Santo lhes falou ao coração; apegam-se, porém, a sua incredulidade e resistência. Deus lhes envia advertências e repreensões, mas não querem confessar seus erros, e rejeitam-Lhe a mensagem e o mensageiro. Os próprios meios que Ele emprega para sua restauração, tornam-se para eles em pedra de tropeço.”
Uma triste advertência para todas as árvores infrutíferas. Árvores que “observam formas de culto, mas sem arrependimento nem fé”. Árvores que “em profissão, honram a lei divina, mas faltam na obediência” (Ibid., p. 584).
Deus desejava que o povo de Israel fosse uma referência em todos os aspectos da vida para o restante do mundo. Desejava que fossem modelos de consagração a Deus, saúde, educação, vestuário, vida em família, piedade, abnegação e assim por diante. Propôs aos israelitas viver o Seu plano aqui na Terra e através desse estilo de vida totalmente diverso das outras nações, atrair a atenção dos pagãos para o evangelho que transforma o caráter. Israel aceitou o honrado convite, assim como o segundo filho da parábola dos dois filhos (Mateus 21:28-31), mas deixou de cumprir sua missão ao buscar um comportamento cada vez mais semelhante ao das nações pagãs. Com o tempo, sua existência deixou de ser relevante, pois seu comportamento diferia muito pouco do restante do mundo. Sua relação com Deus limitou-se apenas à observância rigorosa de formas vazias de culto. Não havia mais espaço no coração para a atuação do Espírito Santo. Como nação, o israelitas rejeitaram os profetas de seu tempo, as advertências, os chamados ao arrependimento e se tornaram árvores infrutíferas. Israel perdeu a chance de fazer a diferença e honrar o nome de Deus através da obediência e submissão à Sua vontade.
Deus faz o mesmo convite ao Seu povo hoje, o Israel espiritual, formado por todos aqueles que guardam os Seus mandamentos e a fé de Jesus (Apocalipse 14:12). Ele deseja que esse povo faça a diferença nesse mundo corrompido por seis mil anos de pecado. Sonha com um povo que seja totalmente separado, diferente, sem qualquer semelhança com o mundo em todos os aspectos, isto é, na saúde, no vestuário, no modo de agir, na forma de educar os filhos, na maneira de tratar o cônjuge, nos objetivos, na relação com o próximo, naquilo que ouve, vê, fala e assim por diante. Ele não quer um povo que seja um pouco diferente, ou diferente em alguns aspectos, mas totalmente separado, vivendo Seu plano e estilo de vida em cada detalhe para a transformação do caráter e para testemunho às nações. Para isso, Ele deixou conselhos, instruções e orientações e disponibilizou o Seu próprio poder, através do Espírito Santo, para todos que pedirem. Aceitaremos o convite? Responderemos ao tratamento intenso que o divino Jardineiro tem empregado em Seu pomar? Que Deus nos ajude a sermos árvores saudáveis e repletas de frutos para a Sua honra e glória.


"Em sua apostasia, o ser humano alienou-se de Deus. A separação é profunda e terrível, mas Cristo fez provisão para religar-nos a Ele. O poder do mal está tão identificado com a natureza humana, que ninguém pode vencê-lo, exceto pela união com Cristo. Através dessa ligação recebemos poder moral e espiritual. Se temos o Espírito de Cristo, produziremos o fruto da justiça, que abençoará aos outros e glorificará a Deus" (E.G.W., Reavivamento Verdadeiro, p. 41).

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Na casa da familia Ceolin o culto é assim...


Yáskara, Natália, Geovane e Daniel
Aqui em casa fazemos a culto familiar matutino e vespertino. Em ambos começamos com hinos do Hinário Adventista. Cantamos dois hinos e na maioria das vezes quem os escolhe é o nosso filho mais velho, o Daniel, de cinco anos, mas a Natália, nossa caçula, de dois anos, tem feito escolhas também. Em seguida, Daniel recita duas passagens bíblicas das que ele já memorizou e então estuda uma que ainda está memorizando. A Natália acompanha esse momento. Minha esposa e eu ficamos sentados no sofá enquanto Daniel recita Salmos ou outras passagens com Natália balbuciando algumas palavras. Às vezes Daniel recita apenas uma passagem bíblica.


Seguindo essa rotina, Daniel já memorizou quinze salmos completos, os Dez Mandamentos, as Três Mensagens Angélicas, as Bem-Aventuranças, o Pai Nosso e Filipenses 4:8-9. Atualmente ele está memorizando o Salmo 119. Natália, mesmo bem novinha, também tem aprendido. Ultimamente Daniel tem ensinado a irmã a memorizar um verso bíblico. Hoje ele a ensinou o quinto mandamento, ele mesmo escolheu o verso.


Na sequência, cantamos duas ou mais canções bíblicas infantis tais como "Cristo fez os peixes", "As árvores balançam", "Moisés passou no mar vermelho", "Meu Deus é tão grande", "Vou caminhando", "Deus faz crescer o capim" dentre outras. Esse momento atrai muito as crianças, Daniel fica no meu colo e Natália no colo da mãe e enquanto cantamos fazemos todos juntos os gestinhos.
A seguir, fazemos uma oração. Todos vamos para o mesmo quarto. As crianças ajudam a estender uma toalha no chão e juntos nos ajoelhamos. Fazemos uma oração e depois Daniel ora pedindo esclarecimento da leitura que faremos. No culto matutino lemos uma meditação (atualmente "Restaurando a Imagem de Deus" de Ellen White, Editora Vida Plena) e no culto vespertino uma historia bíblica. A história bíblica tiramos do Almanaque Bíblico Infantil volume 1 ou 2, da Sociedade Bíblica Brasileira, ou do livro “O mundo maravilhoso da Bíblia para Crianças”, da Casa Publicadora, ou então de um dos livros bíblicos infantis que temos. Quando lemos a meditação, a leitura do título e do verso áureo fica por conta de Daniel. Sempre o motivamos na leitura com expressões como "muito bem" ou "leu direitinho". Isso o incentiva muito e o deixa atento para a leitura. Ele gosta tanto de ler o título e o verso bíblico da meditação que se começarmos a ler sem passar para ele, logo ele reclama: "Eu não vou ler não?!". Após a leitura da meditação ou da história bíblica, fazemos uma reflexão sobre a mensagem, buscamos explicar em linguagem que as crianças entendam e encerramos.
Esse momento sem dúvida é uma bênção para a nossa família. Que Deus o abençoe e o ajude a buscar a Deus em família também.
A seguir, assista ao vídeo do Daniel recitando a oração do Pai Nosso.

Fatia Húngara - testada e aprovada!

Fatia húngara versão doce
Roberta de Lucas de Moura Silva testou e aprovou a receita Fatia Húngara Sabor Pizza. Além de testar e aprovar, Roberta também inovou, criando um recheio doce para a receita. Veja as dicas que ela compartilhou conosco:

"Eu adaptei uma receita de vocês do site que era salgada...fiz doce...rsrsrs....ficou muuuuuuuuuuuito bom mesmo, uma delícia. Fiquei muito feliz. Eu fiz a receita de pão 100% integral, igualzinha a que está no site, mas ao invés de colocar recheio salgado, coloquei banana picada e uvas passas. A banana, se estiver bem docinha, já deixa tudo docinho, não precisa de açúcar nenhum. Eu tenho diabetes, então sempre faço receitas com banana e ela cai muito bem no lugar do açúcar. Com relação à quantidade é que é meio complicado, eu faço as coisas meio a olho... rsrs... no dia em que eu fiz, metade da massa eu fiz salgada, como no site, e a outra metade fiz doce. Usei umas três bananas nanicas e acrescentei uva passa."

Parabéns, Roberta, pelo sucesso na cozinha. Que Jesus continue a dar-lhe criatividade para comer com saúde e assim horná-Lo com seu corpo e mente.

Se você também já testou uma de nossas receitas, envie seus comentários e uma foto para contato@vidacampestre.com.br. Ficaremos muito felizes em publicá-los aqui.

Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

domingo, 20 de maio de 2012

Aceitando a missão de ser mãe


"Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali" (Isaías 28:10).
Ainda em minha primeira gravidez, quase 6 anos atrás, meu esposo e eu participávamos de um estudo bíblico na casa de uma família com quatro filhos. Percebi que aquelas crianças, sendo a mais nova de 7 anos de idade e o mais velho de 12, eram diferentes das outras crianças. Elas tinham um conhecimento amplo da Bíblia. Antes do estudo bíblico, cantávamos versos da Bíblia musicados. As crianças entoavam os cânticos com suas belas vozes e um deles, que é um gênio no piano, tocava. Ficava impressionada em ver como eles sendo ainda tão jovens já eram dotados de tanta sabedoria, carisma e ao mesmo tempo simplicidade!
Quando o Logan nasceu, eu já sabia quem procurar para tirar minhas dúvidas e Jodhana, a mãe dessas crianças, tornou-se minha tutora. A primeira lição que aprendi foi que deveria estabelecer uma rotina diária desde bebezinho. Deveria estabelecer um horário determinado para dormir, acordar, amamentar, ler história, tirar soneca e assim por diante.
Seis meses depois da chegada do meu primogênito, fui convidada para dar aula na escola da igreja e como não me sentia muito confortável em dizer “não” ( hoje aprendi essa lição), aceitei, afinal de contas seria apenas uma ou duas vezes por semana.
Já na primeira semana fui me desgastando com o horário de sair de casa, preparar o bebê, chegar na escola no horário e por aí vai. Na segunda semana, percebi que o Logan andava mais nervoso e que eu não conseguia mais manter sua rotina. Ainda assim, insisti em continuar indo uma vez por semana à escola e continuei notando diferença no Logan. Depois de mais de 6 meses tomei coragem e resolvi parar de dar aulas.
Em casa, voltamos com a nossa rotina e a paz também voltou a reinar. Notei que o trabalho não estava trazendo benefícios à nossa família e aprendi que:
“É a repetição do ato que faz com que se torne hábito e molda o caráter, seja para o bem ou para o mal. O caráter reto só pode ser formado pelo esforço perseverante e incansável, aperfeiçoando cada talento e capacidade confiados para a glória de Deus” (Orientação da Criança, p. 99). “Todo ato da vida, por mais insignificante, tem sua influência na formação do caráter” (Orientação da Criança, p. 100).
Meu esposo certa vez colocou um papel no espelho do banheiro que dizia:"Uma família bem ordenada, bem disciplinada, fala mais em favor do cristianismo do que todos os sermões que se possam pregar” (O Lar Adventista, p. 32). Sempre lia o que ali estava escrito e me perguntava: “Como?”
Quando o Logan tinha um aninho descobri que estava grávida novamente e logo que a Larissa nasceu voltei a trabalhar como modelo por algumas horas na semana, mas novamente comecei a perceber os resultados não estavam sendo positivos. Pelo contrário! Meu coração estava sendo preenchido pela culpa e angústia por trocar dois presentes de Deus por algumas horas insignificantes de trabalho fora de casa.
Depois de conversar com meu esposo, chegamos à conclusão de que não era necessário os dois trabalharem fora de casa, pois Luciano é e sempre foi um bom provedor para nossa família. Decidi ficar em casa, mas em minha mente veio a idéia de servir a Deus. Assim, comecei a dar estudos bíblicos uma vez na semana fora de casa. Notei que as crianças estavam ficando um pouco manhosas e resolvi perguntar à minha tutora o que poderia estar acontecendo. Ela foi firme em responder que a minha missão agora era a minha família!
Desse dia em diante comecei a repensar as coisas. Orei muito a Deus por sabedoria para me mostrar o que deveria fazer e aprendi que se eu quero fazer uma coisa bem feita, devo fazer uma coisa de cada vez como instrui a Bíblia: "Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali" (Isaías 28:10).
Isso quer dizer que se Deus me deu a oportunidade de ser mãe, devo fazer esse trabalho bem feito e ser mãe, só mãe! Não posso ser mãe e evangelista, ou mãe e modelo, ou mãe e professora fora de casa. Posso ser tudo isso dentro de casa, posso ser um modelo de modéstia, posso ensinar meus filhos a amar a Deus em primeiro lugar e na primeira hora do dia. E para isso acontecer preciso ter tempo para ficar em casa, preciso escolher diariamente aceitar o trabalho de mãe que Deus me presenteou e aprender com Ele como educar meus filhos.
“Se as mães cristãs apresentarem à sociedade filhos que tenham integridade de caráter, com princípios firmes e moral sã, terão realizado o mais importante de todos os trabalhos missionários. Devidamente educados para assumir seu lugar na sociedade, seus filhos são a maior evidência do cristianismo que possa ser dada ao mundo” (Orientação da Criança, p. 99).
Foi assim que aprendi a ser mãe aprendiz dentro de casa e preencher meu lugar de missionária aos olhos de Deus. Espero que você também tenha feito essa escolha e oro para que a vontade de Deus seja feita em sua vida.
Mãe Aprendiz do Logan, 5 anos, e da Larissa, 3 anos.
Amiga querida da Equipe Vida Campestre.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Cães ovolactovegetarianos


Babaloo, Savana e Sofia
"escovando os dentes"
Sansão, Babaloo, Sofia e Savana são nossos amados cães. Eles moram conosco aqui no sítio Ararat e amam a vida no campo. Todos eles são da raça são bernardo, por isso, se dão muito bem com o clima frio daqui. Eles são cães bem ativos. Gostam de nos acompanhar nas caminhadas, nadar no lago, espantar os cães dos vizinhos, babar nos visitantes, roer ossos que encontram no pasto, cavar buracos, vigiar a casa, brincar de luta entre eles, assustar os gansos e muitas outras atividades campestres!


Nós sempre alimentamos nossos cães com ração. Primeiro, por ser mais prático, depois por imaginarmos que dessa forma garantiríamos que receberiam uma alimentação equilibrada. Jamais havia passado em nossa mente fazer comida para eles. Só de imaginar aquele panelão de fubá com pé de frango, comida que os antigos costumavam oferecer aos cães, já nos sentíamos enojados! 


Savana e Babaloo 
nadando no lago
Certo dia, conversando com uma veterinária sobre as muitas doenças crônicas e fatais que têm surgido entre os amigos fiéis do homem, ela explicou que grande parte delas resulta da má alimentação canina. A grande maioria das rações, por exemplo, são acrescidas de açúcar, conservantes, aditivos e corantes, que representam uma grande ameaça para o bom funcionamento do organismo canino, sem contar que a base de praticamente todas as rações é o milho, que não é o alimento ideal para o cão. Segundo ela, depois da entrada da ração no cardápio dos cães, o índice de doenças como câncer aumentou drasticamente.


Na ocasião, perguntei o que ela achava de oferecer comida caseira para os cães. Ela respondeu que esse era o ideal, mas que não costuma orientar os clientes a fazerem isso por causa da praticidade da ração. Outro veterinário, opinando sobre o assunto, afirmou que não costuma indicar comida caseira aos clientes porque os seres humanos passaram a se alimentar muito mal, consumindo alimentos refinados, açucarados e gordurosos. Segundo ele, se os próprios donos, que são seres racionais, consomem uma dieta pobre, quem garante que oferecerão uma dieta saudável aos cães?


Essa conversa aconteceu há poucos anos e desde então meu esposo e eu ficamos incomodados com a tal da ração. Por outro lado, não queríamos ficar cozinhando carne em casa para os cães, já que não temos o costume de preparar esse alimento. Decidimos na época procurar uma ração mais natural possível, sem conservantes, açúcar e corantes, e completar a dieta deles com frutas, como banana e mamão. Foi bem difícil encontrar uma marca de ração com esses requisitos sem esfaquear nosso bolso. Encontramos uma marca que nos livrou do açúcar e do corante apenas, mas não dos ingredientes transgênicos, do milho e do conservante. Pobres cães!


Há pouco mais de um mês, porém, decidimos mudar radicalmente e seguir as orientações de um site muito interessante chamado Cachorro Verde. Esse site oferece várias sugestões de dieta caseira para cães e gatos, inclusive uma sugestão de dieta ovolactovegetariana. As informações disponibilizadas no site são bem completas e coerentes. Ao falar sobre os tipos de cereais a serem usados na dieta caseira do cão, por exemplo, o site indica os cereais integrais "por serem mais nutritivos". A respeito da fonte de óleo, o site condena a margarina, por ser repleta de gorduras trans, como também os óleos refinados, como o óleo de soja, milho, canola e girassol,  pois "frequentemente são obtidos com emprego de calor (o que causa oxidação e os torna potencialmente danosos à saúde), refinados, desodorizados (processamentos químicos por vezes violentos) e mal armazenados e transportados". Puxa, até parece que essas informações foram tiradas de um site sobre nutrição humana saudável, não é mesmo? Agora "cá pra nós", se esse tipo de alimento não faz bem para cachorro, que dirá para o ser humano?


Davidson e Grazi prontos
para alimentar os cães
Depois de ler as informações oferecidas pelo site, optamos pela dieta ovolactovegetariana e colocamos a "mão na massa". Há mais de um mês nossos cães estão se deliciando com uma comidinha caseira e natural, composta por arroz integral, soja, gérmen de trigo, ovo cozido e iogurte natural (3 vezes por semana), vegetais variados (como beterraba, cenoura, chuchu, inhame, cará, abóbora, batata doce, etc), alho, sal, azeite extra virgem, levedo de cerveja e frutas variadas (banana, abacate, mamão, etc). É claro que não servimos todos os vegetais e frutas citados acima de uma vez, mas de forma alternada. Compramos um recipiente plástico com quatro divisões. Nele dividimos a comida na quantidade ideal para cada cão (o que já está bem automático para nós agora) e depois servimos nas vasilhas de costume.


A esta altura, pode ser que você esteja imaginando que os nossos gastos aumentaram absurdamente, afinal, nessa dieta vai até azeite extra virgem! Se você está pensando assim, digo que você está equivocado. Segundo nossos cálculos, estamos tendo uma economia de 60% em relação ao valor que gastaríamos para alimentar nossos cães com uma ração premium, isso incluindo também o gás que utilizamos para cozinhar. Além da economia, ganhamos também em qualidade e saúde para os nossos animais, que estão simplesmente A-MAN-DO o novo cardápio. Para economizar ainda mais, compramos os cereais e grãos integrais em grande quantidade direto de um fornecedor de nossa confiança, que garante que seus produtos não são transgênicos, e os vegetais e frutas no CEASA. Em breve, a economia e a qualidade serão ainda maiores, pois estamos nos preparando para produzir vegetais e frutas orgânicos em nosso próprio sítio e estamos cogitando voltar a criar galinhas para obter ovos frescos e saudáveis.


Sansão garantindo que a
comida será servida no horário
Nossos cães ovolactovegetarianos continuam ativos como sempre, só que agora não perdem o horário da refeição por nada, nem por uma boa aventura. No horário costumeiro da manhã e da tarde, o Sansão, porta-voz e líder da matilha, nos avisa que chegou a hora de comer e não sai da nossa porta até a comida ser servida. Estamos muito satisfeitos com o resultado e creio que nossos cães também. Vale a pena um trabalhinho extra para cuidar da saúde, seja de nossos animais ou da nossa.


Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Desafio de Daniel: um programa de 10 dias que mudará a sua vida


Se você quer mudar seu estilo de vida e não sabe como, esse é o programa que mudará a sua vida.
A proposta do Desafio de Daniel não é apresentar uma dieta, mas uma mudança efetiva de estilo de vida baseado na história bíblica de Daniel e seus amigos, que por fidelidade a Deus decidiram não se contaminar com as comidas e costumes do rei. Depois de 10 dias, foi constatado que eles estavam mais inteligentes e mais saudáveis do que todos os sábios do reino.
Baseado nos nove princípios usados por este personagem, montamos um programa de 10 dias para que você tenha uma experiência semelhante a esse jovem fiel.
Os nove princípios são tão simples que muitas vezes não conseguimos colocá-los em prática. É por isso que estamos aqui para ajudá-lo a realizar o desafio:
1.    Alimentação Saudável
2.    Ar Puro
3.    Água
4.    Exercícios Físicos
5.    Sono
6.    Luz Solar
7.    Temperança
8.    Confiança em Deus
9.    Ajuda ao Próximo
Navegue pelo  site e leia artigos, matérias, gráficos e ilustrações sobre esses princípios do desafio. Todo o material inserido irá ajudá-lo durante esses 10 dias.
Com a sua vontade e a ajuda divina com certeza você vencerá, assim como Daniel venceu.
Leia as instruções no site e CADASTRE-SE já. Você receberá, por email, materiais exclusivos!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Lanche no prato

Lesley pronta para
atacar seu lanche no prato
É difícil quem não goste de um bom sanduíche bem recheado. No entanto, em geral, quando se pensa em um bom sanduíche, já vêm à lembrança imagens mentais de queijo derretido, embutidos e muito catchup. Seria possível fazer um sanduíche gostoso, mas ao mesmo tempo saudavél?


O lanche no prato foi criado para responder essa pergunta. Mesmo sendo prático e gostoso, esse cardápio não deixa de ser saudável, natural e nutritivo. 

Já fizemos esse cardápio duas vezes para um "junta panela" (almoço em que várias famílias se reúnem para comer e cada uma fica responsável por um prato). Nas duas ocasiões, todos ficaram muito satisfeitos, mas os adolescentes ficaram mais ainda!

O lanche no prato é composto por:


  • Hambúrguer de lentilha
  • Pão integral
  • Maionese de manjericão 
  • Patê de cenoura crua
  • Tomate em rodelas
  • Cebola em rodelas
  • Folhas de alface
  • Berinjela ao forno (opcional - já fizemos com e sem)
  • Frutas (opcional para a sobremesa)

As receitas do pão integral, maionese de manjericão, patê de cenoura crua e berinjela ao forno estão disponíveis em nosso E-book Gratuito de Culinária Vegetariana. Confira abaixo a receita do hambúrguer de lentilha criado pela amiga Evelin Vieira.

Hambúrguer de lentilha da Evelin

Hambúrguer de lentilha

Ingredientes:
  • 1 xícara de lentilha
  • 2 1/2 xícaras de água
  • 1 cebola
  • Sal
  • 2 xícaras de aveia em flocos
  • 1/2 xícara de castanha triturada ou picadinha
  • 1 colher de sopa de colorau
  • Folhas de manjericão (ou outro tempero verde)
Modo de fazer:
Cozinhar a lentilha com a água na panela de pressão por 5 minutos. Abrir a panela, deixar esfriar e bater no liquidificador com a cebola, o sal, o majericão e o colorau. Em uma vasilha, acrescentar aos poucos a aveia. Mexer com uma colher e deixar descansar a massa. Quando der o ponto, modelar os hambúrgueres e colocar para assar em forma untada, em forno quente pré-aquecido. Deixar aproximadamente 10 minutos de um lado e virar com espátula por mais 5 ou 10 minutos do outro e retirar do forno em seguida.

Dica da Evelin: Usar o mínimo de aveia para dar o ponto, colocar a metade da aveia e deixar a massa descansar para encorpar. Se precisar, acrescentar mais. O ideal para um hambúrguer mais leve é fazer a massa num dia, guardar na geladeira em pote tampado e assar no outro.


Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total

Na casa da família Bazan o culto é assim...


Rute, Sarah, Anna e Dawerne
Uma das coisas que decidimos levar a sério quando nos casamos, foi desenvolver o hábito de fazer o culto em família. Na minha casa o culto doméstico era um hábito, mas para meu esposo, vindo de uma família onde nem todos eram adventistas, isso seria novidade. Começamos bem nos primeiros meses, mas logo percebemos que seria algo muito mais difícil do pensávamos. Costumávamos ler a meditação matinal rapidinho antes do desjejum e à noite estudávamos a lição já na hora de dormir, um tanto sonolentos. Mas isso não acontecia todos os dias.

Começamos a pedir a Deus que nos ajudasse a tornar nossos cultos mais significativos. Ele então começou a nos ajudar de diferentes maneiras. Quando estava grávida da nossa primeira filha, lemos o livro “Fuga para Deus” e começamos a enxergar Deus de uma maneira muito mais pessoal. Começamos então a desenvolver o hábito da comunhão pessoal pela manhã e naturalmente o nosso culto matutino foi se tornando mais especial, pois era o horário que compartilhávamos o que tínhamos estudado individualmente.

Outra maneira que Deus usou para melhorar nossos cultos, principalmente o vespertino, foi com a chegada da nossa filha Anna. O horário do final da tarde e começo da noite era o momento que ela normalmente estava mais desperta e costumávamos ficar na sala brincando com ela, acompanhando os primeiros sorrisos e barulhinhos. Gostávamos de brincar e cantar com ela e de uma forma natural foi se tornando nosso momento de culto vespertino em família.
Conforme ela foi crescendo e com a chegada da segunda filha, os horários de culto se tornaram o momento preferido do dia. Procurávamos tornar o culto atrativo cantando músicas infantis, com gestos e contando histórias bíblicas apropriadas para a idade delas. Algumas vezes, entre um e dois aninhos de idade, confesso que ficamos um tanto desanimados, era muito difícil sentarem quietinhas e parecia que não aproveitavam muito. Percebemos, no entanto, que aquele momento era especial para elas, pois quando saíamos à noite e fazíamos o culto na igreja ou na casa de outra pessoa, ao chegar a casa tínhamos que fazer o “nosso” culto, pois para elas não contavam o que era feito fora de casa. Já aconteceu de chegarmos bem tarde e elas já estarem dormindo e quando percebiam que estavam indo para a cama acordavam correndo chorando pedindo para fazer o culto, e lá íamos nós para a sala... com prazer!

Nos últimos anos meu esposo passou a trabalhar em casa, então temos o privilégio de fazer tanto o culto matutino como o vespertino em família. Já usamos diferentes materiais tanto em um como em outro horário: Histórias da Bíblia, livros como Vida de Jesus, trechos de outros livros do Espírito de Profecia adaptando a linguagem e outros livros infantis com histórias bíblicas. Atualmente estamos estudando as lições da Escola Sabatina no culto matutino, assim as meninas podem fazer as atividades indicadas durante o dia e à noite estamos seguindo o plano de leitura da Bíblia “Reavivados pela Palavra” (um capítulo por dia, até a próxima Assembleia da Associação Geral).

A sequência que usamos, no culto matutino é: oração, cânticos, estudo das lições e aplicação, e uma oração para finalizar. Temos um livrinho de oração com nomes de pessoas por quem oramos que é usado nesse momento. No culto vespertino começamos com oração, depois cânticos, leitura da Bíblia e comentários/aplicações e uma oração para finalizar. Quando estamos passando por alguma situação diferente ou quando queremos estudar algum assunto específico para lidar com um problema, usamos materiais específicos sobre o assunto desejado. Um detalhe importante é que sempre terminamos com beijinhos desejando um “Bom dia” ou uma “Boa noite”!

Somos muito gratos por Deus ter nos ajudado a estabelecer o culto familiar como um hábito em nosso lar. Nem sempre foi fácil e às vezes o inimigo ainda tenta atrapalhar, mas o culto definitivamente é uma grande bênção para a família. Ele nos une como família e une a família com Deus. Sentimos uma paz no coração em saber que as últimas lembranças que as meninas levam para a cama não são os probleminhas que tiveram durante o dia, mas uma mensagem espiritual confortante e a segurança do amor de Deus e de nós, os pais.

Se você está lutando para estabelecer o momento de culto. Ore e peça a Deus sabedoria para saber o que é melhor para sua família, e Ele com certeza lhe mostrará.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Assado de aveia - testado e aprovado!

Assado de Aveia
da Andréa
A leitora Andréa Souza testou a receita do Assado de Aveia, também conhecido como Assado "Sabor Pizza", e aprovou. Ficamos muito felizes em receber também o seguinte comentário que ela nos enviou por e-mail:


"Olá, fiz o assado de aveia e ficou muito bom. Tenho experimentado várias receitas do site Vida Campestre. Ele é uma bênção para a nossa família. Ai vai uma foto do assado depois de pronto. Um abraço."


Obrigada, Andréa, pelo carinhoso comentário e parabéns pelo sucesso na cozinha. Pela foto dá para perceber que o assado ficou realmente gostoso! Hummmm!


Se você também já testou uma de nossas receitas, envie-nos uma foto e seu comentário para contato@vidacampestre.com.br e ficaremos felizes em publicá-los aqui.


Por Karina Carnassale Deana - Saúde Total
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